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Renato Albani

Um dos grandes nomes do humor na atualidade, o capixaba Renato Albani (@renatoalbani) segue rodando pelo país com seu stand up Comedy, “Me tornei quem eu mais temia”, que desembarca no Teatro Bradesco no próximo dia 23 de julho.

Prestigiado por mais de 250 mil espectadores nos palcos dos teatros e casas de show de todo o Brasil, o humorista é sucesso também nas redes sociais, tendo mais de 1 milhão de seguidores no Instagram e quase 1,5 milhão de inscritos no YouTube.

Em entrevista ao Viva a Cidade News, Albani fala sobre sua trajetória e compartilha os planos de carreira.

Quando e como surgiu a sua relação com o humor?
 O humor está na minha vida desde sempre. Eu era uma criança que amava ler e contar piada, então eu amo a comédia desde sempre. Eu lembro que na infância eu amava imitar as pessoas e na copa do mundo de 1994, quando eu tinha 8 anos, ficava imitando o Romário.

Quando você decidiu fazer disso sua profissão?
 Eu percebi que isso poderia virar uma profissão por volta de 2009, quando eu descobri o stand up comedy, que é uma coisa que na minha opinião tinha muito a ver comigo, que é escrever os textos e fazer de cara limpa, mas não foi o que aconteceu. Eu comecei a fazer no final de 2009, parei com a comédia, porque achava que era muito dificil fazer as piadas, mas voltei em 2010 e nunca mais larguei.

Quais foram os principais desafios enfrentados até obter reconhecimento como comediante?
 Desafios foram vários. Quando eu comecei em 2010, não tinha muitas fontes para estudar sobre o stand up, havia poucos humoristas fazendo, e pouco material legendado, então era muito difícil ter informações sobre o tema. Além disso, as pessoas ainda não estavam familiarizadas, então fazer o público e os donos dos estabelecimentos entenderem, era muito difícil.

O que é preciso para se destacar e fazer sucesso?
 Constância, trabalho de qualidade, honestidade e ética. Isso tudo é muito importante.

De onde vem a inspiração para produzir o conteúdo dos seus shows?
 Minha inspiração vem do dia-a-dia. Eu sou um cara muito observador. Observo tudo o que tem a minha volta, porque tudo pode virar material, então eu acabo tirando o conteúdo da minha própria vida. O ditado diz que “ rir é o melhor remédio”.

Como você defenderia essa teoria?
 Gente feliz não “enche o saco” dos outros! Então se você está feliz, se você está bem, você não atrapalha a vida de ninguém.

Você a credita que fazer humor se tornou mais difícil nos dias atuais?
 Fazer humor se tornou cada vez mais difícil tanto pela “lei do cancelamento” quanto pelo número de humoristas bons. É cada vez mais desafiador se manter no topo e estar com qualidade. Mas, isso é ótimo, porque é preciso se reinventar o tempo inteiro, reaprender a fazer comédia e estudar.

Atualmente qual é o seu grande sonho ou meta na profissão?
 Meu grande sonho e meta de profissão é ter um show mundial e ter o meu próprio programa.

Que conselho você daria para um jovem que está pensando em começar a trabalhar como comediante?
 Não é fácil! Saiba que é uma profissão muito difícil. Dói na alma fazer piadas que não funcionam, que as pessoas não riem. Então exige muito estudo, muita dedicação e disciplina. Esse é o conselho: estudar e se dedicar que o caminho vai andar.

 

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